..Falar sobre monstros fantásticos dos quais desde criança de ouve, e de fantasias que se realizam involuntariamente quando se casa. Ou seja, quando temos elementos indecifráveis em uma relação na qual não se compreende nem mesmo seu abstracionismo e nem mesmo o porque de sua existência é como falar de um romance entre Sartre e Simone DE'Beauvoir, misturando tesão e amor. Não é possível.
É o complicado mundo do homem que
cai no fosso do casamento sem mesmo ter um agricultor para se jogar uma terra e
nela o homem casado subir, como se degrau fosse... Simplesmente, há sempre
aquele que te enxerga de longe como um ser solitário (não feliz), um ser
abandonado (não livre), um ser desprovido de chicotes verbais (não independente
de regimes!)...
Somos obrigados pelas circunstâncias
pular no fosso, saber o que há dentro dele, e nos espatifar como passarinhos desavisados.
Ahhh , como eu gostaria de frear esse inconsciente coletivo (desculpe-me Jung)
e ter uma sobrevida só para observar o sol com outros olhos, não estes,
desgastados pelos choros de um homem nasceu para sorrir. Olhos vívidos, limpos,
sem medo de olhar para cima; do tipo que se alimenta para alimentar a alma...
Ahhhh, alma minha gentil, que já
foi gentil, um dia alguém nos jogará uma corda, nos puxará, nos abraçará e
conosco vai chorar e nos dará prêmios de coragem por enfrentar a dor em seu máximo
grau com se fôssemos gregos a salvar, mais uma vez o mundo..
Vamos mostrar que o casamento,
violável por natureza, nos detém ao espirito. E não me venham com essa história
de encontro de casais, que é uma tremenda besteira!
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